"Tocados pela mentira, pela espera da morte. Pôr o dedo na ferida? Tocá-la. Que experiência a do toque que cura que desfigura ou que conserta? Que toque o da dor, da doença? Como tocar os que não participam... Tocar a reunir, a formar e a desunir porque nem todas as marchas são pacíficas. E do toque do desalento das imagens que chegam de longe, envoltas em ondas que tocam tantas atmosferas, daqueles que não ambicionam sequer tocar no que para nós já se tornou tão trivial."
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